⠀ Aprendeu a trançar cabelos ainda na infância, com sua avó. Atualmente integra o time de trancistas do salão Trança Nagô, localizado em Madureira.

⠀ Trancista autônoma há mais de 15 anos, veio de uma família com mais de cinco mulheres que amam tranças. Faz do ofício renda extra e mora em Higienópolis.

⠀ Trabalha como trancista no salão Afroshow. Mantém uma relação estreita com as clientes, que na maioria das vezes acabam tornando-se suas amigas.

⠀ Integra a equipe de trancistas do salão Trança Nagô, localizado em Madureira.

⠀ Descobriu o poder das tranças durante sua transição capilar. Desde então vive alternando o estilo black power com o cabelo trançado.

⠀ Apaixonado por tranças desde pequeno, treinava a técnica na cabeça das irmãs. Atualmente faz das tranças o seu segundo emprego.

⠀ Trabalha como trancista no salão Trança Nagô, localizado em Madureira.

⠀ Trancista da equipe Trança Terapia, cujo espaço se localiza no Instituto Black Bom, na Lapa.

⠀ Trancista no salão Afroshow. Acredita que fazer trança é um modo de perpetuar a ancestralidade africana da mulher negra brasileira.

⠀ Formada em Serviço Social, é adepta das tranças desde a adolescência. Acredita que a estética étnica é uma poderosa forma de resistência cultural.

⠀ Utiliza o pente como ferramente para criar sua arte na cabeça de cada cliente. É trancista do salão Trança Nagô, localizado em Madureira.

⠀ Proprietário do salão Trança Nagô, em Madureira, idealizado a partir de um blog de sucesso na internet que leva o mesmo nome do salão.

⠀ Criadora do projeto Trança Terapia e da Batalha de Tranças. Constantemente organiza eventos relacionados à cultura afro e empreendedorismo negro.

⠀ Ensinou a prática da trança para mais de 5000 jovens durante 6 anos. É proprietária do salão Afroshow, em Campo Grande.

⠀ Integra o time de trancistas do salão Fast Braids, localizado em Madureira.

⠀ Aprendeu a trançar aos 13 anos. Atualmente possui um canal no Youtube com 100 mil escritos, no qual publica tutoriais de penteados para cabelo crespo.

⠀ Natural da Bahia, veio para o Rio de Janeiro há pouco mais de 5 anos. Tem como filosofia trançar apenas ao ar livre, nas ruas, ao invés dos salões.

⠀ Durante 7 anos coordenou o projeto Trançando Ideias, que promove encontros e rodas de conversa entre as trancistas do Rio de Janeiro.

⠀ Fotógrafo brasileiro, registra o Movimento Negro carioca desde os anos 1970 e fotografa a cultura diaspórica africana ao redor do mundo.

⠀ Após usar tranças durante a transição capilar, aprendeu a técnica e criou o projeto Afropop, que leva tranças africanas a preços populares para mulheres da periferia.

⠀ Proprietária do Espaço Afro Atitude, em Madureira. Aprendeu a trançar aos 14 anos e faz das tranças sua principal fonte de renda.

⠀ Descobriu as tranças através do movimento hip-hop. Natural de Rio das Ostras, mora no Complexo do Caju e atende clientes em toda a cidade.

⠀ Estudante de Serviço Social e moradora da favela do Vidigal, Karla faz tranças em mulheres negras para complementar a renda.

⠀ Após anos como cabeleireira, fez um curso de penteados afro e se encantou com as tranças. Fechou um salão na Vila da Penha para abrir outro em Madureira.

⠀ Trabalha como trancista no salão Fast Braids, localizado em Madureira.

⠀ Encontrou nas tranças africanas uma forma de lutar contra o racismo e trabalha como trancista para complementar sua renda.

⠀ Vê no cabelo uma forma de se expressar. Atualmente se divide entre as tranças, a faculdade de Biomedicina e um canal no Youtube com mais de 3 mil inscritos.

⠀ Gerente e trancista do salão Trança Nagô, em Madureira. Acredita que as tranças são um estágio da aceitação do cabelo crespo e do estilo black power.

⠀ Proprietário da loja Feirão dos Cabelos, em Madureira, a maior fornecedora de cabelos artificiais para a elaboração de tranças africanas no Rio de Janeiro.

⠀ Militante do Movimento Negro nos anos 1970, aprendeu a trançar com famosa modelo Veluma. Há mais de 50 anos trabalha como trancista na cidade.

⠀ Adepta das tranças desde a adolescência, compõe e canta músicas de rap que falam sobre a vida da mulher negra.

⠀ Aprendeu a trançar aos 15 anos, assistindo tutoriais em vídeos na internet. Atualmente é trancista do salão Trança Nagô, em Madureira.

⠀ Ao fazer um curso para aprender a trançar o próprio cabelo e economizar, se apaixonou pelas tranças. Hoje forma a dupla Trancideias, com sua amiga, Natalie Akil.

⠀ Se descobriu como mulher negra após trançar o cabelo pela primeira vez. Junto à amiga Naiara Pinheiro, forma a dupla de trancistas do projeto Trancideias.

⠀ Cantora e rapper sob nome artístico de Izzy Bey, Nathália utiliza as tranças para afirmar sua identidade negra nos palcos.

⠀ Proprietária do salão Fast Braids, em Madureira, Nathalya trabalha com a beleza da mulher negra desde criança, já que sua mãe teve salões de beleza.

⠀ Descobriu as tranças durante a transição capilar. Após abandonar a química, se empoderou e conheceu sua ancestralidade.

⠀ Aprendeu a trançar quando integrou o grupo de rap Anastácias. Atualmente trabalha fazendo penteados em uma grande emissora de televisão.

⠀ Faz das tranças hobby, fonte de renda e terapia. Atualmente integra o time de trancistas do salão Fast Braids, localizado em Madureira.

⠀ Moradora da Cruzada de São Sebastião, Roberta trança cabelos há cerca de 10 anos. Tranças e dreadlocks são seus penteados favoritos.